ARTICULTURAS DO SENSÍVEL: um manual-festa | Elis Rigoni

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Articulturas do Sensível: um manual-festa

Elis Rigoni

195x145mm

124 páginas

ISBN 978-85-68923-21-4

RESUMO
O intuito desse manual é servir como meio prático, muito mais do que teórico. Possui um lado para ser refletido,
repensado na vida diária, mas as ações e escolhas de consumo e geração de resíduos é mais urgente. Tendo em conta que essas escolhas moldam nossa paisagem, a Articultura do Sensível fala como cultivar a si mesmo em um primeiro momento, para em seguida passar a interferir de maneira mais sustentável e integrada.

Palavras-chave: permacultura; escultura social; jardinagem
de guerrilha; agricultura urbana; alimentação natural

"Neste trabalho Elis mostra que tudo é possível. Tudo é possível, se este for o desejo. A questão é dimensionar o humanamente possível e fazer escolhas.  Elis faz escolhas. Fazer tudo de uma só vez - optar pelo sim e pelo não - não é possível. Pode ser que a opção seja, nem pelo sim, nem pelo não. Itamar Assunção[1] lembra que “entre o sim e o não existe um vão”.  Não é possível escolher o sim o não e o vão de uma única vez. Em Articulturas do Sensível a escolha é pelo vão! Pelas oportunidades que se apresentam nas brechas, nas frestas, nas festas da cidade.

[1]Itamar Assunção (1949 – 2003) - compositor, cantor, instrumentista, arranjador e produtor musical brasileiro. “entre o sim e o não existe um vão” são versos da música de sua autoria, chamada - “Chavão abre porta grande”. 

 Damé & Angélica

Casa Redonda

Inverno de 2016.

Informação adicional

Peso 200 g
Dimensões 25 × 19 × 2 cm
Formato

E-book PDF, Livro impresso

2 avaliações para ARTICULTURAS DO SENSÍVEL: um manual-festa | Elis Rigoni

  1. Jose Angelo

    Uma obra excelente, muito interessante e atual, nos leva a uma reflexão profunda sobre nossas atitudes e responsabilidades com tudo que nos mantem vivo.

  2. Jose Angelo

    Ótima leitura, nos leva a refletirmos sobre nossas atitudes e responsabilidades em relação ao que nos mantem vivos.

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Articulturas do Sensível: um manual-festa

Elis Rigoni

195x145mm

124 páginas

ISBN 978-85-68923-21-4

RESUMO
O intuito desse manual é servir como meio prático, muito mais do que teórico. Possui um lado para ser refletido,
repensado na vida diária, mas as ações e escolhas de consumo e geração de resíduos é mais urgente. Tendo em conta que essas escolhas moldam nossa paisagem, a Articultura do Sensível fala como cultivar a si mesmo em um primeiro momento, para em seguida passar a interferir de maneira mais sustentável e integrada.

Palavras-chave: permacultura; escultura social; jardinagem
de guerrilha; agricultura urbana; alimentação natural

“Neste trabalho Elis mostra que tudo é possível. Tudo é possível, se este for o desejo. A questão é dimensionar o humanamente possível e fazer escolhas.  Elis faz escolhas. Fazer tudo de uma só vez – optar pelo sim e pelo não – não é possível. Pode ser que a opção seja, nem pelo sim, nem pelo não. Itamar Assunção[1] lembra que “entre o sim e o não existe um vão”.  Não é possível escolher o sim o não e o vão de uma única vez. Em Articulturas do Sensível a escolha é pelo vão! Pelas oportunidades que se apresentam nas brechas, nas frestas, nas festas da cidade.

[1]Itamar Assunção (1949 – 2003) – compositor, cantor, instrumentista, arranjador e produtor musical brasileiro. “entre o sim e o não existe um vão” são versos da música de sua autoria, chamada – “Chavão abre porta grande”. 

 Damé & Angélica

Casa Redonda

Inverno de 2016.

 

Articulturas do Sensível, nos provoca para fazermos um deslocamento e uma reflexão sobre nosso próprio cotidiano. Uma ideia que perpassa as questões do domínio das indústrias sobretudo aquilo que comemos diariamente, nos faz pensar que para sermos saudáveis, precisamos ser arbitrários, precisamos de uma revolução que só ocorrerá dentro de cada um de nós, afinal, precisamos nos pensar sementes, precisamos nos pensar vivos para então, vermos o conjunto. De uma experiência pessoal, Elis Rigoni se lança para comunidades, sua juventude e coragem nos conduzem por peculiaridades sensíveis e pontuais. Uma reversão possível por conexões com a arte e que nos faz pensar o que seja a festa. A autora nos mostra como é possível reorganizar a desordem e o caos ao qual fomos lançados cegamente. Um manual com uma atmosfera de relato que nos aproxima mais do texto, em um formato que o corpo comporta, pois, é sobre ele que somos convidados a pensar: corpo físico/corpo arte que se expande para o corpo social.

Adriani Araujo

Artista Visual e Mestranda em Poéticas Visuais-UFRGS

Primavera de 2016